sexta-feira, 21 de junho de 2013

ENSIMESMAR(ENSIMESMAR!) - dicionário dicionario

A filosofia é um ensimesmamento; filosofar é ensimesmar (ensimesmar!). Não há outro caminho que leve à filosofia. Ela não é literatura, apenas é expressa pela literatura, usa a literatura para pensar-se ou pensar o pensamento. A filosofia pensa o pensamento, não  o estuda, pois que o estuda é a ciência, que se debruça sobre o fato, o objeto, o fenômeno. A filosofia pensa a fenomenologia, não a estuda; quem a estuda já vai nomeada : a fenomenologia enquanto ciência, algo qual se delimita um objeto.
A religião e a ciência, ao contrário, é literatura, está na literatura que a exprime ao mesmo tempo em que se expressa pela literatura. Não penam, buscam fatos, nos fatos fenômenos, desenham um objeto e seu  inclinar sobre o objeto , como se este fosse um deus em adoração, é seu culto, também chamado estudo, é a forma de adoração em rito com métodos ou danças, cantos, dramatizações. A ciência e a religião é um inclinar; a filosofia, declinar.
A ciência e a religião, pela literatura, narra e estuda os fatos, mas não estuda os atos mentais ou pensamentos que o originam, pois isso é função filosófica. Os atos mentais da ciência, no cientista, sai ao encontro dos fatos: descreve-os, pensa-os enquanto objetos. A filosofia se afasta dos fatos e vai aos atos mentais de onde observa os fenômenos mentais do pensamentos, não enquanto objetos, mas enquanto atos  produzidos pela  mente humana. Ao mesmo tempo em que observa a relação, toda a rede de relações dos atos mentais com os fatos externos e internos que ocorre com a interação pensamentos (atos mentais) e fatos externos, enquanto atos e objetos do conhecimento científico, prático-teórico.
Os atos mentais livres do conhecimento e da crença no conhecimento ou na divindade, no direito ou no que quer que seja posto para fanáticos cegos,  e a interação pensamento-mundo fazem a filosofia; os atos mentais em mitos, crendices, superstições, ritos, dão forma à religião; os atos mentais voltados ao fenômeno enquanto objeto substante,  dão lugar à  ciência.
Logo, filosofia não é literatura : está na literatura, assim como se espraia na linguagem matemática, que não é literatura, porque não é língua, mas apenas linguagem, forma de expressão mais vasta com economia de significados, riqueza de sentidos, ao contrário da língua escrita e falada pelos eruditos e pelo vulgo; religião é canto ( em contexto, cantochão), ou seja, literatura pura, poesia magna; ciência é prosa, romance, obra literária dissertativa. A forma de expressão matemática, em sua linguagem, é uma linguagem para a orientar a dança e a música, mas não o cérebro; não obstante, ela orienta o cérebro com sua gramática para movimentos externos e não internos. As linguagens para movimentos internos estão na literatura , pois não são linguagens que orientam, não  fazem os exercícios no cérebro, mas pela inteligência.
A filosofia é a inteligência da inteligência.
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quinta-feira, 20 de junho de 2013

FENOMENOLOGIA(FENOMENOLOGIA!) - dicionário dicionario

Não existe a verdade, senão como verdade de cada tempo, cultura e civilização. Esta verdade tem duas vertentes(vertentes!): a individual, dos gênios e sábios e a social o coletiva das pessoas vulgares do dos governos, que é uma derivação daquela.
Não há verdade absoluta, nem tampouco tão-somente relativa, porque o absoluto não se encerra ou termina no relativo e vice-versa : a tensão é maior, porquanto não envolve somente uma tensão, mas zilhões delas encadeadas no universo mental e natural. Aliás, o universo pensa em ação musical  tanto quanto o homem pensante pensa sem ação muscular. O cosmos, sabem-no os poetas, é um pensar (dançar) das musas trágicas, cômicas e líricas, viradas para o desenho ( escrever, esculpir, colorir) e para a dança, que é a mesma arte de desenho, só que com todo o corpo físico, ao invés de ser, com a anterior, com o lastro espiritual ou mental, co envolvimento menor do corpo: isso no sentido didático e conceptual, pois na realidade o corpo  físico, químico, elétrico e eletromagnético é sempre todo envolvido nos atos dos viventes.
A verdade não é  coisa-em-si, não há verdade-em-si; a verdade-em-si ou a coisa-em-si é algo inexistente, fora do universo, abrigado tão-somente na mente humana que representa o mundo de Shopenhauer ou Kant, mas não a verdade, mesmo porque a coisa ou a verdade não pode estar em  si, existir em si, mas somente no mundo, pois está no mundo e, portanto,  não é um ser construído pela mente : não  um construto mental.
Por outro lado, o conhecimento exclusivamente humano da coisa-em-si, ou seja, da coisa  incognoscível, que o filósofo Kant percebeu que não podemos conhecer ( com os sentidos), mas apenas conceber( com a razão) é o conhecimento mais profundo e fundamental do ser humano enquanto entidade filosófica : é a verdade presa nas malhas das linguagens  que a limita e a consciência de um conhecimento e desconhecimento refinada, maximamente sofisticada, que aborda os princípios e o fim do conhecimento e o delimita. Os cientistas não estão cônscios disso porque vão colher fatos e não estudam a razão em seus atos e sua fenomenologia(fenomenologia!).
Meros coletores de fatos, os cientistas e inúmeros filósofos não logram conceber algo tão complexo e, por isso, movido por despeito, apelam para  impropérios, como o fez Nietzsche, cospem no que não podem  conceber e confundem conceber com conhecer. Os fatos e ficções da ciência, quando envolve a biologia e outras ciências que não apresentam os fatos a olho nu já foram rigorosamente e com competência magna, além de toda uma polifonia esplendorosa por escritores, romancistas, artistas, poetas como Dostoievski, Goethe e filósofos da envergadura de Nietzsche, que está, muitas vezes, mais próximo da ciência do que da filosofia, conquanto, indubitavelmente, seja um filósofo e um erudito e não propriamente um cientista : muito livre para ser um cientista :  é um criador de valores, não um mero guardião da axiologia. As mitocôndrias não diferem da Aglaia de Dostoievski, da Anna Karenina de Liev Tolstoi, nem os cromossomos da arte dos impressionistas, os ribossomos do Fausto do Goethe, etc.

Não existe estudo sem o homem, portanto, não haveria verdade ou conhecimento da verdade, que é próprio do homem. Contudo, esse conhecimento da verdade não é a verdade, pois a verdade é contextualizada. Ás vezes, até perigosamente. Serve à ditaduras e coisas piores e outras formas que toma a geometria do horror, sempre fundada na vaidade.
A coisa ou o ser, se separarmos assim as concepções, existem no universo, que é um conglomerado de coisas e seres reais, naturais ou apenas seres ( essência) mental, com fictícia realidade arraigada  na mente, graças à imaginação e enquanto conceito humano que pressupõe filosoficamente existência e essência como concepções distintas : o ser sendo um estado mental e a existência um estado natural.
O universo e o conhecimento não se misturam, bem como os fatos e os atos, porquanto o conhecimento é um  conjunto de atos da razão e da a sensibilidade...da inteligência, enfim!, que se transmutam de atos em fatos humanos. Artefatos, por exemplo, e a própria ação de conhecer é ato humano transformado em fato cultural. Existem, evidentemente, os fatos e atos  naturais, que tudo estribam, os quais apenas observamos e às vezes intervimos quando podemos tecnicamente. Tais fatos e atos naturais  apontam o ser e natureza, no túnel do tempo presente no labirinto do olhar ou do não-olhar : nem sempre presenciamos a presença do ser na Terra, muitos menos em todo o cosmos, mesmo estribam razão enquanto humanidade e não penas indivíduos.
 Todavia, nada existe ou é em si; não há ser em si, nem coisa em si, mas ser em mente ou na realidade mesclada à idealidade  percebida  no mundo, cujo manifestação perceptível se dá no fenômeno : uma epifania,  da qual muitos fazem uma ufania. Coisas existem sobrepostas em coisas, seres e seres e na miscelânea que os sentidos fazem delas ou nelas: também na arte de desenhar ( escrever, pintar, esculpir estátuas, signos, símbolos, imagens) e dançar ( esculpir, escrever poesia no ar). Dançar, outrossim, é música das Musas severas e dos músculos que embalam a bailarina que Degas pintou, desenhou...
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GESTAS(GESTAS!) - dicionário dicionario etimo

Mitocôndiras e Complexo de Golgi : são duas personagens a nível celular. Todas as outras estruturas estudadas pela citologia o são, bem como estruturas maiores como os tecidos,etc. Essas personagens de estórias e histórias, estão camuflados, por um bizarro processo mental, nas obras dos poetas, romancistas, escritores, contistas, dentre outros. Está presente ( em ser) na dança desenhada pela mão e no bela desenhado pelo corpo no ar. Estão nas personagens de Kafka, Albert Cami, Dostoievski, Tolstoi, Dickens, Carlos Drummond de Andrade, etc. Estão, outrossim,  nas   gestas da Bíblia, do Ramayana,  Maabharata, na Epopéia de Gilgamesch, no Livro dos Mortos do Antigo Egito, Na Ilíada e Odisséia de Homero, na Eneida de Virgílio, na Divina Comédia de Dante Alighieri,  - em toda literatura humana.
Esta  complexa rede polifônica vai-se intrincando,  encetada nas linguagens acaba desembocando nas línguas vernaculares. As linguagens, a saber, são os dois desenhos geométricos, os quais mensuram os movimentos matemáticos e literários, que descamba no filosófico. Esses movimentos são o desenho com a mão ou as mãos ( escrita, figuras, escultura; enfim, tudo o que se possa tracejar com a mão) e o desenho no ar ou dança ( os desenhos com o corpo, no ar). Há, também, os desenhos com os lábios, a língua, o aparelho fonador, enfim.
Estas formas de linguaguens montadas e circuitos que vão de estórias a histórias, no imaginário humano, na realidade levam de estórias a histórias e trafegam na mente humana nos circuitos equacionais estórias-histórias,  histórias-estórias, estórias-histórias-estórias,  histórias-estórias-histórias... num tecido que tende à   infinitude  do “logos”, o qual leva  a equações que não são matemáticos, nem tampouco posta em álgebra. Porém a realidade natural é mais complexa que o “logos” e que toda tentativa-armadilha de prender o saber e o conhecimento na esfera da cultura : suas linguagens! – seu desenhar geometrias na mente, à mão e no ar, com o corpo ou com o aparato fonador.
As estórias e histórias( estórias-histórias, histórias-estórias...) se enredam, correspondem-se, tanto que uma é a outra e vice-versa e todas uma nu complexo comunicativo, associativo. É que são  células-mães e células-filhas, independente do tempo em sucessão, que é mera limitação cultural do “logos” e das linguagens em sua embocadura. A história-estória, estória-história...de uma personagem célebre, como Jesus, Buda, dentre outras,  não é uma história,  ou meramente ou estórias, mas um conjunto de estórias, histórias, que narram todas as histórias e estórias humanas, todas as sagas de todos os indivíduos em suas gestas(gestas!).
As estórias, histórias... de Jesus Cristo é a minha, a tua...na família-célula que a narra e a esparge em semente primeva para todos os lados e para todos os indivíduos : ela contempla todos os indivíduos, narra a história-estória, estória-história de todos em cada um e no conjunto, formando o indivíduo coletivo ou o arrebanhando à coletividade.
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terça-feira, 18 de junho de 2013

LASTRO(LASTRO!) - dicionário dicionario wikcionario

Não existe a verdade, senão como verdade de cada tempo, cultura e civilização. Esta verdade tem duas vertentes : a individual, dos gênios e sábios e a social o coletiva das pessoas vulgares do dos governos, que é uma derivação daquela.
Não há verdade absoluta, nem tampouco tão-somente relativa, porque o absoluto não se encerra ou termina no relativo e vice-versa : a tensão é maior, porquanto não envolve somente uma tensão, mas zilhões delas encadeadas no universo mental e natural. Aliás, o universo pensa em ação musical  tanto quanto o homem pensante pensa sem ação muscular. O cosmos, sabem-no os poetas, é um pensar (dançar) das musas trágicas, cômicas e líricas, viradas para o desenho ( escrever, esculpir, colorir) e para a dança, que é a mesma arte de desenho, só que com todo o corpo físico, ao invés de ser, com a anterior, com o lastro(lastro!) espiritual ou mental, co envolvimento menor do corpo: isso no sentido didático e conceptual, pois na realidade o corpo  físico, químico, elétrico e eletromagnético é sempre todo envolvido nos atos dos viventes.
A verdade não é  coisa-em-si, não há verdade-em-si; a verdade-em-si ou a coisa-em-si é algo inexistente, fora do universo, abrigado tão-somente na mente humana que representa o mundo de Shopenhauer ou Kant, mas não a verdade, mesmo porque a coisa ou a verdade não pode estar em  si, existir em si, mas somente no mundo, pois está no mundo e, portanto,  não é um ser construído pela mente : não  um construto mental.
Por outro lado, o conhecimento exclusivamente humano da coisa-em-si, ou seja, da coisa  incognoscível, que o filósofo Kant percebeu que não podemos conhecer ( com os sentidos), mas apenas conceber( com a razão) é o conhecimento mais profundo e fundamental do ser humano enquanto entidade filosófica : é a verdade presa nas malhas das linguagens  que a limita e a consciência de um conhecimento e desconhecimento refinada, maximamente sofisticada, que aborda os princípios e o fim do conhecimento e o delimita. Os cientistas não estão cônscios disso porque vão colher fatos e não estudam a razão em seus atos e sua fenomenologia.
Meros coletores de fatos, os cientistas e inúmeros filósofos não logram conceber algo tão complexo e, por isso, movido por despeito, apelam para  impropérios, como o fez Nietzsche, cospem no que não podem  conceber e confundem conceber com conhecer. Os fatos e ficções da ciência, quando envolve a biologia e outras ciências que não apresentam os fatos a olho nu já foram rigorosamente e com competência magna, além de toda uma polifonia esplendorosa por escritores, romancistas, artistas, poetas como Dostoievski, Goethe e filósofos da envergadura de Nietzsche, que está, muitas vezes, mais próximo da ciência do que da filosofia, conquanto, indubitavelmente, seja um filósofo e um erudito e não propriamente um cientista : muito livre para ser um cientista :  é um criador de valores, não um mero guardião da axiologia. As mitocôndrias não diferem da Aglaia de Dostoievski, da Anna Karenina de Liev Tolstoi, nem os cromossomos da arte dos impressionistas, os ribossomos do Fausto do Goethe, etc.

Não existe estudo sem o homem, portanto, não haveria verdade ou conhecimento da verdade, que é próprio do homem. Contudo, esse conhecimento da verdade não é a verdade, pois a verdade é contextualizada. Ás vezes, até perigosamente. Serve à ditaduras e coisas piores e outras formas que toma a geometria do horror, sempre fundada na vaidade.
A coisa ou o ser, se separarmos assim as concepções, existem no universo, que é um conglomerado de coisas e seres reais, naturais ou apenas seres ( essência) mental, com fictícia realidade arraigada  na mente, graças à imaginação e enquanto conceito humano que pressupõe filosoficamente existência e essência como concepções distintas : o ser sendo um estado mental e a existência um estado natural.
O universo e o conhecimento não se misturam, bem como os fatos e os atos, porquanto o conhecimento é um  conjunto de atos da razão e da a sensibilidade...da inteligência, enfim!, que se transmutam de atos em fatos humanos. Artefatos, por exemplo, e a própria ação de conhecer é ato humano transformado em fato cultural. Existem, evidentemente, os fatos e atos  naturais, que tudo estribam, os quais apenas observamos e às vezes intervimos quando podemos tecnicamente. Tais fatos e atos naturais  apontam o ser e natureza, no túnel do tempo presente no labirinto do olhar ou do não-olhar : nem sempre presenciamos a presença do ser na Terra, muitos menos em todo o cosmos, mesmo estribam razão enquanto humanidade e não penas indivíduos.
 Todavia, nada existe ou é em si; não há ser em si, nem coisa em si, mas ser em mente ou na realidade mesclada à idealidade  percebida  no mundo, cujo manifestação perceptível se dá no fenômeno : uma epifania,  da qual muitos fazem uma ufania. Coisas existem sobrepostas em coisas, seres e seres e na miscelânea que os sentidos fazem delas ou nelas: também na arte de desenhar ( escrever, pintar, esculpir estátuas, signos, símbolos, imagens) e dançar ( esculpir, escrever poesia no ar). Dançar, outrossim, é música das Musas severas e dos músculos que embalam a bailarina que Degas pintou, desenhou...
miscelanea sobrepostas mesclada idealidade epifania ufania esculpir musas degas bailarina estatuas signos simbolos musica musculos embalam manifestação poesia  terra individuos humanidade realidade labirinto cosmos  tunel estribam  transmutram  poesia daça bailarina degas pintou musculos musica signos simblos estaruas manisfestação esculpir idealidade epifnaia ufania severas mesclada miscelanea labirinto humanidade individuo teunel artefatos artefactos transmutam estribam razao concepções penas cosmos ribossomos cromossomos mitocondrias polifonia impropérios cônscios vertentes cultura civilização sofisticada refinada fenomeno fenomenologia
savonarola enciclopedia enciclopédia dominicano savonarola biografia in valquiriaestatua de valquiria equestre cavalo aladoviolinista azul celeste violinista azul celeste violinista verde verde violinista da clorofila fila clorofila verde ver
marcel duchamp mulher subindo escadas marcel duchamp mulher escadas pintor obra pictorica artista biografia obra vida
medusa de bernini canova dicionario filosofico filosófico juridico jurídico dicionário enciclopédico enciclopedico enciclopédia delta barsa enciclopedia delta barsa dicionario etimológico etimologico etimo etimologia onomastico dicionário onomástico verbete glossário verbete glossario léxico lexico lexicografia vida obra biografia pinacoteca arte medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia cientifica terminologia científica dicionário científico a medusa de leonardo da vinci pinacoteca museu biografia vida obra do artista renascentista tisana tisnada teína wikcionario wikcionário wikdicionário